Vocês sabiam que tanto a religião judaica quanto a islâmica até hoje recomendam que se faça a circuncisão? Alguns cristãos também.
Primeiro vamos aos esclarecimentos: a circuncisão é a mutilação do prepúcio feita a sangue frio e sem anestesia em nenéns recém-nascidos sem nenhuma razão médica.
Antigamente se dizia que era para evitar doenças, mas a medicina moderna não confirma isso; existem tratamentos modernos para os poucos casos de doença, e é raro que a doença evolua a ponto de se ter que remover o prepúcio cirurgicamente.
A razão fundamental pela qual as religiões islâmica e judaica recomendam a remoção do prepúcio é uma só: trata-se da PARTE MAIS SENSÍVEL DO PÊNIS. Esta região possui mais terminações nervosas do que as outras áreas do órgão. Os judeus podem dizer que é o símbolo da aliança com Deus e os islâmicos podem dizer é para purificação para Alá, mas alguns católicos foram mais esclarecedores: é para evitar a masturbação. Literalmente: é para cortar o prazer da pessoa. É para diminuir o seu interesse no sexo.
Agora veja se tem cabimento uma criança indefesa ser mutilada na parte mais sensível do seu corpo por causa da religião dos seus pais, por algo que no futuro pode ser que ele nem venha a participar? Isso é ético?
Será que essa dor não deixa trauma?
Para mim essa é uma das maiores violações de direitos humanos que pode se imaginar, e isso acontece diariamente, milhares de vezes.
Agora, com isso em mente, veja o que acontece lá na Faixa de Gaza e você já não se admira mais. Faça amor e não faça guerra não é mais uma opção.
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